Explore os conceitos usados no Workshop Tecnologia e Educação 5.0!
Sequências de instruções ou passos que computadores seguem para resolver problemas ou executar tarefas, como personalizar exercícios em plataformas de ensino com inteligência artificial. Apesar de parecer matemático ou complicado, é como uma "receita" que máquinas seguem.
Abreviação de "aplicativos", refere-se a programas de software executados em dispositivos eletrônicos. No contexto do blockchain, como no Ethereum, inclui "dApps" (aplicativos descentralizados), que operam em redes públicas sem controle central, oferecendo serviços como finanças, jogos ou educação (ex.: BitDegree). Diferem de aplicativos tradicionais por sua transparência e resistência a censura.
Palavra em inglês que significa "emblema" ou "insígnia", usada em contextos digitais como NFTs para representar conquistas ou certificados. Não é comum no dia a dia de quem não joga videogames ou usa plataformas de certificação online.
Termo em inglês que descreve grandes quantidades de dados coletados e analisados para encontrar padrões, como prever dificuldades de alunos ou ajustar métodos de ensino. Junta "grande" (big) e "dados" (data), mas pode soar estranho pra quem não sabe o que significa.
Plataforma digital de câmbio e armazenamento de criptomoedas, fundada em 2017, que permite transações financeiras descentralizadas e integração com redes blockchain, como a Polygon, para aquisição de moedas digitais (ex.: MATIC).
Primeira criptomoeda descentralizada, criada em 2008 por Satoshi Nakamoto, que usa blockchain para permitir transações seguras e globais sem bancos ou intermediários. Parece uma moeda física, mas é totalmente digital.
Plataforma online de educação lançada em 2017, focada em ensinar tecnologia e habilidades digitais, como blockchain, criptomoedas e programação. Utiliza tokens como incentivos para recompensar alunos por completar cursos ou missões, integrando gamificação ao aprendizado Web3.
Iniciativa do MIT que usa blockchain para emitir certificados digitais imutáveis, garantindo autenticidade e segurança a documentos educacionais desde 2017. É um nome técnico que novatos podem não conhecer.
Tecnologia de registro distribuído que utiliza uma cadeia de blocos criptografados para armazenar dados de forma imutável e descentralizada, sendo a base para autenticação e rastreabilidade de ativos digitais como NFTs. O nome em inglês ("cadeia de blocos") reflete sua estrutura.
Ferramenta online de design gráfico, lançada em 2012, que oferece uma interface intuitiva para criação de conteúdos visuais (imagens, vídeos, apresentações), amplamente utilizada na produção de artes digitais para NFTs.
Programas de computador que simulam conversas humanas, usados em plataformas educacionais para responder dúvidas em tempo real, como Grok, ChatGPT ou Meta AI. O nome em inglês ("robôs de conversa") descreve sua função.
Software ou tecnologia cujo código pode ser visto, usado e modificado por qualquer pessoa gratuitamente, como o blockchain em muitos projetos educacionais. É um conceito técnico que significa "compartilhado livremente".
Técnica artística de origem francesa (do verbo "coller", colar), que consiste na composição de imagens ou elementos visuais diversos em uma única obra, frequentemente aplicada na criação de NFTs visuais. Em português, "colagem".
Ato de trabalhar junto com outras pessoas ou tecnologias para alcançar um objetivo, como usar ferramentas digitais em projetos educacionais. Aqui, tem um sentido técnico de integração com tecnologia.
Habilidades ou capacidades que alguém desenvolve, como as socioemocionais e técnicas destacadas na Educação 5.0. Pode soar formal, mas significa o que você sabe fazer bem.
Códigos registrados em blockchain que executam acordos automaticamente quando condições são cumpridas, como matrículas ou pagamentos, sem necessidade de intermediários. O termo junta "contratos" com "inteligentes" pra indicar automação.
Termo em inglês para pessoas que invadem sistemas digitais com intenções maliciosas, diferente de "hackers", que podem ter fins éticos; blockchain protege contra eles. Não tem relação com "biscoito"!
Técnica de codificar informações para protegê-las, usada no blockchain para garantir que dados sejam seguros e só acessíveis por quem tem a chave correta. Parece complicado, mas é só um jeito de "esconder" dados.
Moedas digitais ou virtuais protegidas por criptografia, operando em redes descentralizadas como blockchains, usadas como meio de troca ou investimento (ex.: Bitcoin, Ethereum, MATIC). "Cripto" vem de "escondido", mas são moedas modernas.
Termo em inglês para "financiamento coletivo", método de arrecadar dinheiro online com muitas pessoas, usado em DeFi para apoiar projetos educacionais ou sociais. É como uma "vaquinha" digital.
Neste contexto, refere-se a planos de aula ou conteúdos educacionais adaptados por tecnologias como big data, não apenas ao "resumo profissional" que a palavra geralmente significa.
Criptomoeda descentralizada criada pela MakerDAO, atrelada ao valor do dólar para manter estabilidade, usada em finanças descentralizadas (DeFi). Parece um nome qualquer, mas é uma moeda digital.
Modelo em que o controle não fica com uma única autoridade, mas é distribuído entre muitos participantes, como no blockchain, eliminando intermediários. Significa "sem chefe central".
Acrônimo em inglês para "Finanças Descentralizadas", serviços financeiros (empréstimos, investimentos) oferecidos via blockchain sem bancos tradicionais. É uma abreviação que novatos podem achar confusa.
Substantivo derivado do inglês, refere-se ao processo sistemático de planejamento e criação de objetos ou sistemas visuais, funcionais e estéticos, como na elaboração de NFTs com ferramentas como Canva ou Photopea.
Termo coloquial em português, oriundo do inglês "tips", que designa sugestões ou orientações práticas para a realização de tarefas, como as fornecidas para a criação de NFTs no portal.
Paradigma educacional emergente que integra tecnologias avançadas (ex.: blockchain, inteligência artificial) com competências socioemocionais e criativas, visando preparar indivíduos para uma sociedade hiperconectada e automatizada.
Plataforma blockchain lançada em 2015 por Vitalik Buterin, que suporta criptomoedas (Ether) e contratos inteligentes, amplamente usada para criar NFTs e aplicativos descentralizados.
Capacidade de um sistema, como o blockchain, crescer e suportar mais usuários ou transações sem perder eficiência, um desafio técnico no uso em larga escala. Significa "crescer bem".
Informações ou dados usados como base para tomar decisões, como no pensamento crítico ou análise de big data. Pode soar como "prova de crime", mas aqui é só "o que ajuda a decidir".
Termo inglês (literalmente "torneira") usado no contexto das criptomoedas para designar serviços ou plataformas que distribuem pequenas quantias de moedas digitais gratuitamente, como MATIC na rede Polygon, para fins educacionais ou experimentais.
Termo em inglês que significa "respostas" ou "retornos", usado em tecnologia para descrever informações que ajudam a melhorar algo, como em interações com empatia ou IA.
Gestão de dinheiro, que no contexto do blockchain e DeFi se refere a serviços financeiros digitais sem bancos tradicionais, como empréstimos ou investimentos com criptomoedas.
Obra seminal de Howard Gardner, publicada em 1983, que introduz a teoria das inteligências múltiplas, argumentando que a inteligência humana se manifesta em diversas formas além do QI tradicional. Em português, "Estruturas da Mente".
Empresa estoniana fundada em 2007 que desenvolve soluções baseadas em blockchain para autenticação segura de dados, como documentos digitais e registros de identidade. Seu principal produto, o KSI (Keyless Signature Infrastructure), é usado pelo governo da Estônia desde 2008 para garantir a integridade de serviços digitais, como identidade digital e saúde.
Instituição acadêmica de renome mundial, fundada em 1636 nos Estados Unidos, onde Howard Gardner atua como professor e pesquisador, desenvolvendo estudos sobre psicologia e educação.
Código único gerado por criptografia (ex.: SHA-256) que funciona como uma "impressão digital" de um bloco no blockchain, garantindo sua segurança e integridade. Não é comida, é um termo técnico!
Termo moderno que descreve uma sociedade ou ambiente onde tudo está muito conectado por tecnologia, como na Educação 5.0, com internet e dispositivos por toda parte.
Conjunto de informações que representam uma pessoa ou entidade no mundo online, protegido por blockchain em algumas vertentes. Parece um "nome virtual".
Propriedade do blockchain que impede a alteração de dados após serem registrados, garantindo confiabilidade e proteção contra fraudes. Significa "que não muda".
Processo de garantir acesso e uso de tecnologias digitais a todos, como levar educação online a áreas remotas, muitas vezes apoiado por blockchain. Junta "inclusão" com "digital".
Criação ou uso de ideias e tecnologias novas para melhorar algo, como aplicar blockchain e IA na educação. Aqui, é sobre "coisas novas com tecnologia".
Aplicativo móvel de edição de vídeo, lançado em 2014, que permite manipulação de clipes, aplicação de efeitos e transições, sendo recomendado para a criação de conteúdos audiovisuais para NFTs.
Teoria psicológica proposta por Howard Gardner que postula a existência de diversas capacidades cognitivas independentes (ex.: linguística, espacial, interpessoal), desafiando a visão unidimensional da inteligência.
Pessoas ou instituições que ficam "no meio" de uma transação, como bancos ou cartórios, que o blockchain elimina ao conectar diretamente as partes envolvidas.
Rede mundial de computadores que conecta pessoas e informações, base para tecnologias como blockchain, IA e NFTs. Essencial hoje, mas desconhecida pra quem nunca usou.
Sigla da Agência de Cooperação Internacional do Japão, que promove projetos como Society 5.0, usando tecnologia para o bem comum. É uma organização pouco conhecida aqui.
Expressão que significa "em grande quantidade" ou "muito grande", usada para descrever o desafio de expandir tecnologias como blockchain para muitos usuários.
Termo inglês que designa a disposição estruturada de elementos visuais em uma composição, como textos, imagens e gráficos, essencial na criação de narrativas digitais ou NFTs.
Substantivo inglês que, no contexto audiovisual, refere-se à repetição contínua de um segmento sonoro ou visual, técnica utilizada na produção de conteúdos cíclicos para NFTs.
Projeto descentralizado que criou a criptomoeda Dai, funcionando no blockchain Ethereum para oferecer serviços financeiros estáveis. É um nome técnico que não explica muito sozinho.
Criptomoeda nativa da rede Polygon, uma solução de escalabilidade para o Ethereum, usada para reduzir custos e aumentar a velocidade de transações como as de NFTs.
Modelo de inteligência artificial desenvolvido pela Meta, usado em assistentes virtuais e ferramentas como o WhatsApp, competindo com chatbots como Grok e ChatGPT.
Carteira digital baseada em blockchain, lançada em 2016, que funciona como extensão de navegadores ou aplicativo, permitindo o gerenciamento de criptomoedas e interação com plataformas como OpenSea.
Processo no blockchain em que computadores validam transações resolvendo cálculos complexos, consumindo energia e garantindo a segurança da rede. Não é "tirar pedra", é "confirmar dados".
Adaptação em português do verbo inglês "to mint" (cunhar), refere-se ao processo de registro de um ativo digital como NFT em uma blockchain, garantindo sua unicidade e propriedade. Ver "Minting".
Termo inglês que designa o ato de criar ou "cunhar" um NFT, convertendo um arquivo digital (imagem, vídeo, áudio) em um token único registrado em uma blockchain. No portal, adaptado como "mintagem".
Sigla do Massachusetts Institute of Technology, uma universidade americana famosa que desenvolveu projetos como Blockcerts. Parece aleatório pra quem não conhece.
Sigla em inglês para "Token Não Fungível", um ativo digital único registrado em blockchain, como obras de arte ou certificados, que não pode ser trocado por outro igual.
Termo técnico no blockchain que se refere aos computadores conectados em uma rede descentralizada, responsáveis por validar e armazenar dados. Não é "laço", é "participante da rede".
Maior marketplace de NFTs do mundo, lançado em 2017, baseado no blockchain Ethereum, onde usuários compram, vendem e criam tokens não fungíveis.
Software de edição de imagens desenvolvido pela Microsoft, lançado em 1985, utilizado para criações visuais básicas, como esboços ou ilustrações simples para NFTs.
Conjunto de características ou traços distintivos de um indivíduo, no contexto do portal, identificado por meio de um formulário diagnóstico baseado nas inteligências múltiplas.
Método sistemático de investigação para obtenção de dados ou conhecimento, como o formulário do portal que coleta informações sobre preferências educacionais e tecnológicas.
Editor de imagens online, criado em 2013, que emula funcionalidades do Adobe Photoshop, sendo uma alternativa gratuita para a produção de conteúdos digitais complexos para NFTs.
Ambientes digitais ou sistemas que suportam serviços ou aplicativos, como Google Classroom para ensino ou OpenSea para NFTs. É como um "lugar virtual" pra fazer coisas.
Rede blockchain de camada 2 integrada ao Ethereum, lançada em 2017 como Matic Network, que otimiza transações de NFTs com baixo custo e alta velocidade.
Processo de criar instruções (códigos) para computadores executarem tarefas, como ensinar robôs ou desenvolver contratos inteligentes. Não é de TV, é "dar ordens pra máquinas".
Acrônimo de "Quociente de Inteligência", métrica tradicional que quantifica a capacidade cognitiva geral de um indivíduo, criticada por Gardner em favor das inteligências múltiplas.
A Revista Querubim é uma iniciativa que põe em circulação trabalhos de estudantes e professores, buscando aprofundar investigações nas áreas de Letras, Ciências Humanas e Ciências Sociais, sendo mencionada no contexto do workshop como exemplo de produção acadêmica.
Tecnologia que sobrepõe elementos digitais ao mundo real, como mapas 3D em aulas, usando dispositivos como celulares ou óculos especiais. Parece ficção, mas é real!
Anotações ou dados guardados de forma segura, como no blockchain, que mantém um histórico imutável de transações ou informações.
Área da tecnologia que desenvolve robôs para tarefas práticas, como ensinar lógica em salas de aula ou automatizar processos no trabalho.
Nome ou pseudônimo do criador do Bitcoin, que em 2008 lançou a primeira criptomoeda descentralizada. É uma figura misteriosa na história da tecnologia.
Proteção contra ameaças, no contexto do blockchain significa manter dados e transações a salvo de ataques ou fraudes, usando criptografia e descentralização.
Computadores poderosos que armazenam e gerenciam dados na internet ou em redes, usados no blockchain para manter a rede funcionando. Não é "quem serve comida"!
Tipo de algoritmo de criptografia usado no blockchain para criar hashs, garantindo que cada bloco tenha uma identificação única e segura. Parece código secreto, mas é só matemática.
Conceito japonês de uma sociedade futura que usa tecnologias como IA e blockchain para melhorar a vida, integrando inovação com bem-estar humano.
Linguagem de programação usada no Ethereum para criar contratos inteligentes, permitindo acordos digitais automáticos e seguros.
Termo em inglês para empresas novas, geralmente de tecnologia, focadas em resolver problemas de forma inovadora, como as que usam blockchain ou IA.
Sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, áreas promovidas na educação com robótica e outras tecnologias.
Técnica de animação que utiliza sequências de fotografias de objetos físicos em posições ligeiramente alteradas para criar a ilusão de movimento, aplicável na produção de NFTs animados.
Abreviação em inglês de "tecnologia", usada informalmente para se referir a ferramentas e sistemas digitais, como IA ou blockchain.
Plataforma online de modelagem 3D, lançada em 2011 pela Autodesk, que permite a criação de objetos tridimensionais digitais, úteis para projetos de NFTs interativos.
Técnica em inglês ("carimbo de tempo") que registra a data e hora de um evento no blockchain, usada para proteger documentos digitais.
Termo em inglês para uma unidade digital no blockchain que representa algo único (como um NFT) ou uma moeda (como Ether), funcionando como uma "ficha" ou "chave".
Trocas de informações ou valores registradas no blockchain, como pagamentos com criptomoedas ou transferências de NFTs. É uma "troca digital".
Qualidade de ser claro e acessível, no blockchain significa que todos podem ver os dados registrados, garantindo confiança sem esconder nada.
Conceito técnico no blockchain que descreve o desafio de equilibrar descentralização, segurança e escalabilidade, limitando o uso em larga escala. É como "três problemas juntos".
Sigla para "Terawatt-hora por ano", unidade de medida de energia que mostra o consumo anual, como o usado na mineração de Bitcoin (ex.: 204,5 TWh/ano). Parece complicado, mas é só uma medida grande.
Termo inglês que significa o processo de transferência de dados ou arquivos de um dispositivo local para um servidor remoto, como ao enviar uma arte para o OpenSea.
Primeira geração da World Wide Web (década de 1990), caracterizada por páginas estáticas e unidirecionais, com interação limitada entre usuários e conteúdos.
Segunda geração da internet (década de 2000), marcada por interatividade, redes sociais e conteúdos gerados por usuários, como YouTube e Facebook.
Evolução da internet, iniciada na década de 2010, baseada em descentralização (via blockchain), interoperabilidade e controle do usuário sobre dados, sendo o ambiente onde NFTs e criptomoedas prosperam.
Termo inglês que designa uma sessão ou curso prático e interativo focado no aprendizado por meio da experiência direta, como o oferecido neste portal sobre tecnologia e educação.